"Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus." (Mateus 5.3)
Difícil fazer uma breve reflexão sobre as bem aventuranças do Sermão do Monte. São ricas demais de significado, nos fazem repensar muitas coisas na vida. E uma delas é o nosso conceito de felicidade.
Enquanto por aí felicidade significa capítulo final de novela das nove, onde tudo se encaixa, todas as áreas da vida vão bem, e os que nos incomodam são detidos, o sermão de Cristo vai revelar quase o oposto: que felicidade verdadeira não significa ausência de problemas, mas um comprometimento com o que é verdadeiro, custe o que custar, sabendo que nossa recompensa está no Senhor.
E quem são esses bem aventurados, ou, num português atualizado, os felizes - segundo Cristo? Os pobres em espírito, os que choram, os humildes, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os pacificadores, os perseguidos por causa da justiça. Justamente aqueles tipos de pessoas que chamaríamos de fracos. Mas são estes que, por amor a Deus e a tudo que é verdadeiro, suportam as aflições com coragem, guardam o bom tesouro, não negociam a fé. Paradoxalmente, estes são mais felizes do que aqueles que buscam uma paz falsa entre os homens e um conforto egocêntrico. Felicidade é viver com propósito em Deus.
Não foi à toa que o apóstolo Paulo disse que Deus usa as coisas loucas desse mundo para confundir as sábias. Isso significa que Ele nos usa apesar das nossas fraquezas, pois é a sabedoria e o poder Dele que fazem a diferença. E também pode nos remeter a que servir a Deus é muito louco - e temos que ser loucos por Jesus para vivermos o evangelho. Não se trata de uma loucura que nos aliena da realidade, mas de uma que nos impulsiona com fé em direção à missão.
Difícil fazer uma breve reflexão sobre as bem aventuranças do Sermão do Monte. São ricas demais de significado, nos fazem repensar muitas coisas na vida. E uma delas é o nosso conceito de felicidade.
Enquanto por aí felicidade significa capítulo final de novela das nove, onde tudo se encaixa, todas as áreas da vida vão bem, e os que nos incomodam são detidos, o sermão de Cristo vai revelar quase o oposto: que felicidade verdadeira não significa ausência de problemas, mas um comprometimento com o que é verdadeiro, custe o que custar, sabendo que nossa recompensa está no Senhor.
E quem são esses bem aventurados, ou, num português atualizado, os felizes - segundo Cristo? Os pobres em espírito, os que choram, os humildes, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os puros de coração, os pacificadores, os perseguidos por causa da justiça. Justamente aqueles tipos de pessoas que chamaríamos de fracos. Mas são estes que, por amor a Deus e a tudo que é verdadeiro, suportam as aflições com coragem, guardam o bom tesouro, não negociam a fé. Paradoxalmente, estes são mais felizes do que aqueles que buscam uma paz falsa entre os homens e um conforto egocêntrico. Felicidade é viver com propósito em Deus.
Não foi à toa que o apóstolo Paulo disse que Deus usa as coisas loucas desse mundo para confundir as sábias. Isso significa que Ele nos usa apesar das nossas fraquezas, pois é a sabedoria e o poder Dele que fazem a diferença. E também pode nos remeter a que servir a Deus é muito louco - e temos que ser loucos por Jesus para vivermos o evangelho. Não se trata de uma loucura que nos aliena da realidade, mas de uma que nos impulsiona com fé em direção à missão.
Referências bíblicas auxiliares:
1Co 1.25-29
2Co 12.9-10
2Co 12.9-10
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