"Pois a vida da carne está no sangue, e eu o dei a vocês para fazerem propiciação por vocês mesmos no altar; é o sangue que faz propiciação pela vida." (Levítico 17.11)
Desde a antiguidade, quando o Senhor instruiu o povo hebreu acerca das leis rituais, o conceito de propiciação já estava presente. Aliás, este não é um conceito exclusivamente judaico-cristão, mas que aparecia e aparece até hoje em muitos cultos pagãos, onde uma oferta é oferecida pelos crédulos a fim de aplacar a ira da divindade e obter seu favor. Contudo, esse conceito ganhou outros contornos na teologia paulina.
O homem pecou e atraiu a ira divina sobre si. Percebe que, por sua maldade, o sangue de inocentes é derramado - tanto como consequência, quanto por reparação. Porém nenhum sacrifício é capaz de reaproximá-lo definitivamente de Deus. Uma tragédia. Porém alguém interviu.
Agora, não mais um animal puro e inocente sacrificado, mas Deus-homem que deu sua vida para resgatar o homem para si: Jesus! Um justo pelos injustos. Um Deus que se fez homem, se fez pobre, pela riqueza de Seu caráter e amor. Isso é inédito na história das religiões. Não se trata de um mero homem tentando conquistar o favor divino. Mas do divino se tornando carne para obter a paz com os homens.
Ele se fez propício a nós. Ele perdoou e se aproximou. Ele nos chamou a assentar à Sua mesa. Ele nos fez família. Quem conseguiria escrever uma história dessas? Não foi Paulo certamente. Leia a Bíblia e verá que esta história já estava sendo escrita por Deus há muito tempo. E por estes e outros motivos eu não concebo minha existência sem que esta seja um 'muito obrigado' a Ele. Nada do que eu faça retribuirá seu favor, eu sei, mas um coração grato não cansa de agradecer não é mesmo? Obrigado, Senhor!
"Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue, demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus." (Romanos 3.25-26)
Desde a antiguidade, quando o Senhor instruiu o povo hebreu acerca das leis rituais, o conceito de propiciação já estava presente. Aliás, este não é um conceito exclusivamente judaico-cristão, mas que aparecia e aparece até hoje em muitos cultos pagãos, onde uma oferta é oferecida pelos crédulos a fim de aplacar a ira da divindade e obter seu favor. Contudo, esse conceito ganhou outros contornos na teologia paulina.
O homem pecou e atraiu a ira divina sobre si. Percebe que, por sua maldade, o sangue de inocentes é derramado - tanto como consequência, quanto por reparação. Porém nenhum sacrifício é capaz de reaproximá-lo definitivamente de Deus. Uma tragédia. Porém alguém interviu.
Agora, não mais um animal puro e inocente sacrificado, mas Deus-homem que deu sua vida para resgatar o homem para si: Jesus! Um justo pelos injustos. Um Deus que se fez homem, se fez pobre, pela riqueza de Seu caráter e amor. Isso é inédito na história das religiões. Não se trata de um mero homem tentando conquistar o favor divino. Mas do divino se tornando carne para obter a paz com os homens.
Ele se fez propício a nós. Ele perdoou e se aproximou. Ele nos chamou a assentar à Sua mesa. Ele nos fez família. Quem conseguiria escrever uma história dessas? Não foi Paulo certamente. Leia a Bíblia e verá que esta história já estava sendo escrita por Deus há muito tempo. E por estes e outros motivos eu não concebo minha existência sem que esta seja um 'muito obrigado' a Ele. Nada do que eu faça retribuirá seu favor, eu sei, mas um coração grato não cansa de agradecer não é mesmo? Obrigado, Senhor!
"Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue, demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus." (Romanos 3.25-26)
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