"Então Moisés lhe declarou: 'Se não fores conosco, não nos envies. Como se saberá que eu e o teu povo podemos contar com o teu favor, se não nos acompanhares? Que mais poderá distinguir a mim e a teu povo de todos os demais povos da face da terra?'" (Êxodo 33.15-16)
Por mais óbvio que possa parecer, Moisés deixou claro que não bastava o favor divino sem a Sua presença. Que exatamente o que garantiria Seu favor era Sua presença com eles. Que a presença do Senhor seria o que distinguiria o povo hebreu dos demais.
Muitas vezes queremos viver um tipo de "cristianismo" sem Cristo. Queremos tocar nossas rotinas religiosas confiantes de que isso nos tornará aceitos por Ele, damos um destaque grande ao serviço na igreja e sua organização, discutimos métodos, teologia e vida cristã - tudo numa linguagem carregada de vocabulário religioso. Sabemos justificar bem a nós mesmos. Sabemos mascarar nossa real condição. Mas, desculpa perguntar: cadê Deus?
Cadê uma devocionalidade que nos coloca de joelhos no chão reconhecendo nossa incapacidade? Cadê o quebrantamento, as lágrimas, a humildade, a confissão, a teimosia no que interessa - que é nossa vida com Ele? Cadê a renúncia, cadê a luta contra o mal, cadê a disposição para obedecer? Como precisamos nos arrepender e voltar mais uma vez Àquele que nos comissionou!
Um "cristianismo" sem Cristo pode te ser agradável, pode te fazer se sentir inteligente e querido, pode te fazer obter aprovação e arrancar aplausos de muitos. Mas não te tornará um cristão de fato. Não te fará diferente dos demais. Precisamos brigar pela nossa vida espiritual. Precisamos perder pra ganhar. Derramar nosso coração diante de Deus e reconhecer quão miseráveis somos. E então prosseguir.
Nenhum de nós é bom o suficiente, claro, todos necessitamos de Sua graça! Mas não podemos usar esse discurso para justificar uma conformação com o mal em nós. Pelo contrário, aprendemos na Palavra que a mesma graça que nos salva é poderosa pra nos transformar dia após dia! Eu creio nisso! E você?
Por mais óbvio que possa parecer, Moisés deixou claro que não bastava o favor divino sem a Sua presença. Que exatamente o que garantiria Seu favor era Sua presença com eles. Que a presença do Senhor seria o que distinguiria o povo hebreu dos demais.
Muitas vezes queremos viver um tipo de "cristianismo" sem Cristo. Queremos tocar nossas rotinas religiosas confiantes de que isso nos tornará aceitos por Ele, damos um destaque grande ao serviço na igreja e sua organização, discutimos métodos, teologia e vida cristã - tudo numa linguagem carregada de vocabulário religioso. Sabemos justificar bem a nós mesmos. Sabemos mascarar nossa real condição. Mas, desculpa perguntar: cadê Deus?
Cadê uma devocionalidade que nos coloca de joelhos no chão reconhecendo nossa incapacidade? Cadê o quebrantamento, as lágrimas, a humildade, a confissão, a teimosia no que interessa - que é nossa vida com Ele? Cadê a renúncia, cadê a luta contra o mal, cadê a disposição para obedecer? Como precisamos nos arrepender e voltar mais uma vez Àquele que nos comissionou!
Um "cristianismo" sem Cristo pode te ser agradável, pode te fazer se sentir inteligente e querido, pode te fazer obter aprovação e arrancar aplausos de muitos. Mas não te tornará um cristão de fato. Não te fará diferente dos demais. Precisamos brigar pela nossa vida espiritual. Precisamos perder pra ganhar. Derramar nosso coração diante de Deus e reconhecer quão miseráveis somos. E então prosseguir.
Nenhum de nós é bom o suficiente, claro, todos necessitamos de Sua graça! Mas não podemos usar esse discurso para justificar uma conformação com o mal em nós. Pelo contrário, aprendemos na Palavra que a mesma graça que nos salva é poderosa pra nos transformar dia após dia! Eu creio nisso! E você?
Comentários
Postar um comentário