"'E vocês?', perguntou ele. 'Quem vocês dizem que eu sou?'. Simão Pedro respondeu: 'Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo'. Respondeu Jesus: 'Feliz é você, Simão, filho de Jonas! Porque isto não foi revelado a você por carne ou sangue, mas por meu Pai que está nos céus." (Mateus 16.15-17)
Somos tão arrogantes, que acreditamos que a fé que temos é fruto de uma bondade pessoal, uma percepção e uma escolha íntimas e meritórias. Acreditamos que "estamos com Deus" por certo merecimento, nem que seja o de termos escolhido Ele. Contudo uma leitura atenta e honesta da Palavra nos fará perceber que não foi por nossa capacidade ou qualidades que O escolhemos, mas unicamente por Ele ter nos escolhido primeiro.
Muitos diziam muitas coisas a respeito de Jesus, mas Ele queria saber de seus discípulos o que eles pensavam acerca Dele. Então Pedro declarou que Jesus era o Cristo - ou seja, o Ungido de Deus, o Messias esperado. E mais: que Ele era o Filho de Deus, uma categoria só atribuída aos deuses. Não basta reconhecermos Jesus como um bom homem, um bom líder, um exemplo de amor ao próximo. Ele não foi e não é mais um. É necessário que O reconheçamos como nosso Salvador e como nosso Senhor. Muitos sinais na história e ao nosso redor apontam para isso, e Deus confirma em nosso coração essa verdade, portanto devemos reconhecê-la explicitamente também.
A partir da declaração de Pedro, na continuação do texto, Jesus vai dizer que as portas do inferno não prevaleceriam contra a igreja, ou seja, contra a comunidade daqueles que creem nesta declaração. E isso significa que, se o que professamos é mais do que palavras da boca pra fora, se de fato cremos em Jesus e nos submetemos ao Seu senhorio, então, em última análise, não precisamos temer mais nada! Por isso os verdadeiros crentes em Jesus permanecem firmes apesar das oposições. Sabemos que nossa segurança não está nas coisas dessa vida, mas em Jesus Cristo, o doador de toda vida. Aleluia!
Somos tão arrogantes, que acreditamos que a fé que temos é fruto de uma bondade pessoal, uma percepção e uma escolha íntimas e meritórias. Acreditamos que "estamos com Deus" por certo merecimento, nem que seja o de termos escolhido Ele. Contudo uma leitura atenta e honesta da Palavra nos fará perceber que não foi por nossa capacidade ou qualidades que O escolhemos, mas unicamente por Ele ter nos escolhido primeiro.
Muitos diziam muitas coisas a respeito de Jesus, mas Ele queria saber de seus discípulos o que eles pensavam acerca Dele. Então Pedro declarou que Jesus era o Cristo - ou seja, o Ungido de Deus, o Messias esperado. E mais: que Ele era o Filho de Deus, uma categoria só atribuída aos deuses. Não basta reconhecermos Jesus como um bom homem, um bom líder, um exemplo de amor ao próximo. Ele não foi e não é mais um. É necessário que O reconheçamos como nosso Salvador e como nosso Senhor. Muitos sinais na história e ao nosso redor apontam para isso, e Deus confirma em nosso coração essa verdade, portanto devemos reconhecê-la explicitamente também.
A partir da declaração de Pedro, na continuação do texto, Jesus vai dizer que as portas do inferno não prevaleceriam contra a igreja, ou seja, contra a comunidade daqueles que creem nesta declaração. E isso significa que, se o que professamos é mais do que palavras da boca pra fora, se de fato cremos em Jesus e nos submetemos ao Seu senhorio, então, em última análise, não precisamos temer mais nada! Por isso os verdadeiros crentes em Jesus permanecem firmes apesar das oposições. Sabemos que nossa segurança não está nas coisas dessa vida, mas em Jesus Cristo, o doador de toda vida. Aleluia!
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