"Embora a esta altura já devessem ser mestres, precisam de alguém que ensine a vocês novamente os princípios elementares da palavra de Deus. Estão precisando de leite, e não de alimento sólido! Quem se alimenta de leite ainda é criança e não tem experiência no ensino da justiça. Mas o alimento sólido é para os adultos, os quais, pelo exercício constante, tornaram-se aptos para discernir tanto o bem quanto o mal." (Hebreus 5.12-14)
Cristãos domingueiros, excelentes em esquentar bancos. Que estão há anos nas igrejas, já ouviram centenas ou até milhares de pregações, que são dizimistas fiéis. Têm o vestuário, o adesivo, o vocabulário, a Bíblia aberta no móvel e o versículo certo no perfil da rede social. Mas não têm maturidade, solidez, compromisso íntimo com Jesus. Não querem se implicar, não querem perder o feriado, não querem servir. Mas sempre, sempre, sempre serem servidos. São os típicos crentes mimados - você é um?
Bebem "leite" a vida inteira - mas não aprendem o essencial. Sabem a letra morta que é uma beleza, mas a conduta continua a mesma. Se magoam com facilidade quando o pastor faz uma exortação - ainda que em amor. Não aceitam ser confrontados. Guardam rancor. Já posso imaginar Jesus dizendo: "Qual parte vocês não entenderam?", afinal, não demonstram a maturidade própria de quem já tem um tempo de caminhada com Deus. "Tá na hora de crescer!", ouve-se uma voz. Sim, crescer dói. Implica em servir. Em assumir riscos. Em deixar de lado o "Senhor, mas eu não passo de uma criança" e confiar na Sua provisão inesgotável. Mas não é confortável deixar tudo como está?
Crente adulto precisa comer alimento sólido: estudar diligentemente as Escrituras, aplicá-las às suas próprias feridas existenciais, lutar e vencer como um Príncipe ou uma Princesa do Senhor. E sair marcado desse encontro com o Eterno. É sair da zona de conforto de só esperar do restante da igreja ou da liderança, e assumir sua identidade de igreja e fazer o que está ao seu alcance. É ser mais propositivo do que crítico. É apoiar, dar suporte, amar de verdade. É deixar a mediocridade e ter a excelência como princípio de vida.
No final das contas, o que mais nos atrapalha é um espírito medíocre: de esperarmos tão pouco de nós mesmos, nos acomodarmos em nossas vicissitudes, reclamarmos sempre e fazermos quase nada. Senhor, livrai-nos da sutil e vil mediocridade!
Cristãos domingueiros, excelentes em esquentar bancos. Que estão há anos nas igrejas, já ouviram centenas ou até milhares de pregações, que são dizimistas fiéis. Têm o vestuário, o adesivo, o vocabulário, a Bíblia aberta no móvel e o versículo certo no perfil da rede social. Mas não têm maturidade, solidez, compromisso íntimo com Jesus. Não querem se implicar, não querem perder o feriado, não querem servir. Mas sempre, sempre, sempre serem servidos. São os típicos crentes mimados - você é um?
Bebem "leite" a vida inteira - mas não aprendem o essencial. Sabem a letra morta que é uma beleza, mas a conduta continua a mesma. Se magoam com facilidade quando o pastor faz uma exortação - ainda que em amor. Não aceitam ser confrontados. Guardam rancor. Já posso imaginar Jesus dizendo: "Qual parte vocês não entenderam?", afinal, não demonstram a maturidade própria de quem já tem um tempo de caminhada com Deus. "Tá na hora de crescer!", ouve-se uma voz. Sim, crescer dói. Implica em servir. Em assumir riscos. Em deixar de lado o "Senhor, mas eu não passo de uma criança" e confiar na Sua provisão inesgotável. Mas não é confortável deixar tudo como está?
Crente adulto precisa comer alimento sólido: estudar diligentemente as Escrituras, aplicá-las às suas próprias feridas existenciais, lutar e vencer como um Príncipe ou uma Princesa do Senhor. E sair marcado desse encontro com o Eterno. É sair da zona de conforto de só esperar do restante da igreja ou da liderança, e assumir sua identidade de igreja e fazer o que está ao seu alcance. É ser mais propositivo do que crítico. É apoiar, dar suporte, amar de verdade. É deixar a mediocridade e ter a excelência como princípio de vida.
No final das contas, o que mais nos atrapalha é um espírito medíocre: de esperarmos tão pouco de nós mesmos, nos acomodarmos em nossas vicissitudes, reclamarmos sempre e fazermos quase nada. Senhor, livrai-nos da sutil e vil mediocridade!
Referências bíblicas auxiliares:
Jr 1.5-8
Gn 32.28
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