"Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus." (Mateus 10.32-33)
Vivemos a era do relativismo. As pessoas negam que existam verdades absolutas e tentam desconstruir qualquer afirmação que incomode sua liberdade para serem e fazerem o que quiserem. "Isso é o que você fala, é uma verdade para você": repetem como um mantra, sem pararem para pensar que o vazio de - ao menos algumas - verdades objetivas torna a coexistência e até a existência absurdas.
Essa idéia comum hoje em dia influencia a fé? Claro! Jesus deixa de ser A Verdade para ser apenas uma verdade possível junto com outras, particular, relativa, aceitável apenas se não contrariar as "verdades" da moda. Ele deixa de ser O Caminho para ser apenas mais um dentre todos os caminhos possíveis - pois, na crença popular, todos levarão a Deus. Ele deixa de ser A Vida pois a vida que interessa é a que cada um escolhe para si e ponto final.
Porém, ainda que no campo das ideias isso conforte as pessoas que não querem comprometer-se com Cristo, relegando-o a um personagem mítico construído pela religião cristã, isso não altera em nada a realidade: apenas aqueles que confessarem a Jesus Cristo como Senhor de suas vidas serão salvos da morte eterna. Confessamos isso por fé - e quem disse que a fé é inferior à razão? Para quem crê está muito claro que ela caminha junto com a razão. Para quem não crê, trata-se apenas de alucinações de pessoas alienadas e orgulhosas.
Eu não me importo de ser chamado de maluco, arrogante (por crer no que creio), alienado e outros adjetivos depreciativos - que curiosamente não combinam com meu direito de crer no que quiser - desde que tenha a Cristo. Ele não é uma idéia. Não é um conceito numa religião. Não é uma ilusão que me ajuda a lidar com a realidade difícil. Não! Ele é uma pessoa! E apenas quem O encontrou sabe quem realmente Ele é - e dizer isso não se trata de arrogância, claro que não, mas de algo que se vive e comprova. Infelizmente afirmar algo hoje é um absurdo para boa parte das pessoas.
Vivemos a era do relativismo. As pessoas negam que existam verdades absolutas e tentam desconstruir qualquer afirmação que incomode sua liberdade para serem e fazerem o que quiserem. "Isso é o que você fala, é uma verdade para você": repetem como um mantra, sem pararem para pensar que o vazio de - ao menos algumas - verdades objetivas torna a coexistência e até a existência absurdas.
Essa idéia comum hoje em dia influencia a fé? Claro! Jesus deixa de ser A Verdade para ser apenas uma verdade possível junto com outras, particular, relativa, aceitável apenas se não contrariar as "verdades" da moda. Ele deixa de ser O Caminho para ser apenas mais um dentre todos os caminhos possíveis - pois, na crença popular, todos levarão a Deus. Ele deixa de ser A Vida pois a vida que interessa é a que cada um escolhe para si e ponto final.
Porém, ainda que no campo das ideias isso conforte as pessoas que não querem comprometer-se com Cristo, relegando-o a um personagem mítico construído pela religião cristã, isso não altera em nada a realidade: apenas aqueles que confessarem a Jesus Cristo como Senhor de suas vidas serão salvos da morte eterna. Confessamos isso por fé - e quem disse que a fé é inferior à razão? Para quem crê está muito claro que ela caminha junto com a razão. Para quem não crê, trata-se apenas de alucinações de pessoas alienadas e orgulhosas.
Eu não me importo de ser chamado de maluco, arrogante (por crer no que creio), alienado e outros adjetivos depreciativos - que curiosamente não combinam com meu direito de crer no que quiser - desde que tenha a Cristo. Ele não é uma idéia. Não é um conceito numa religião. Não é uma ilusão que me ajuda a lidar com a realidade difícil. Não! Ele é uma pessoa! E apenas quem O encontrou sabe quem realmente Ele é - e dizer isso não se trata de arrogância, claro que não, mas de algo que se vive e comprova. Infelizmente afirmar algo hoje é um absurdo para boa parte das pessoas.
Referência bíblica auxiliar:
Jo 14.6
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