Muitos usam essa passagem para justificar uma "proibição divina" para se usar piercings ou fazer tatuagens nos dias de hoje. Contudo isso é um equívoco tremendo. A proibição divina na passagem em referência acontece por conta de cultos aos mortos que aconteciam, e estas marcas no corpo simbolizavam tais pactos religiosos. A proibição aqui é então relativa à idolatria e não à estética pela estética.
Sabemos que, hoje, tatuagens, por exemplo, na maior parte das vezes, possuem apenas finalidade estética, ou de expressar idéias, mas não um culto a quem quer que seja. É diferente. Se me pedirem opinião, eu aconselho a pessoa a pensar bem antes de marcar definitivamente o corpo. Mas não por proibição divina, e sim por questões de bom senso, por ser difícil voltar atrás depois.
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